Fitas proibidas é o clássico que o gênero trash sempre foi. 4 histórias sem correlação, com abordagens semelhantes ao cinema da boca e uma montagem inicial confusa.

Mello, seu diretor, não está se importando tanto com tal e, por isso, é criado certo charme em cima de sua narrativa.

Já a fotografia, nada minimalista, enaltece ainda mais esse senso de trasheira que acompanha essa obra e coloca em outro patamar.

Ao final, o longa mais se importa com desagradar, incomodar e ser disruptivo que agradar e embelezar, o que me agradou.

Em suma, “Fitas Proibidas” é o melhor exemplo que há de trasheira para se consumir atualmente, ao não se importar tanto e se divertir consigo.