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Homenagem ao David Bowie (1947 - 2017)

Categoria: Música
Publicação: 07/01/2025 23:46
Autor: Ítalo Morelli Junior

O camaleão do rock faria 78 anos se estivesse vivo, mas sua obra segue sendo fundamental, tanto na música quanto no cinema e nas artes plásticas também.

Primeiro, deixou a crítica de joelhos com The Man who sold the World (1970)

e Hunky Dory (1971) David Bowie – Hunky Dory (1971) Apesar da versatilidade ser uma marca constante na discografia do camaleão David Bowie, é em 'Hunky Dory' que o multifacetado artista encontra a identidade que será

David Bowie – Hunky Dory (1971) Apesar da versatilidade ser uma marca constante na discografia do camaleão David Bowie, é em 'Hunky Dory' que o multifacetado artista encontra a identidade que será

pra depois se estabelecer como nome fundamental no século 21 com o clássico Ziggy Stardust (1972).

Apostando em composições impactantes, riffs de guitarras copiados até hoje, visual andrógino e vocais versáteis (que iam do canto mais rasgado até graves muito bem modulados), Bowie se tornou um ícone e se aventurou no cinema, onde se destacou em Fome de Viver (1983), Fome de Viver - Filme 1983 - AdoroCinema

Fome de Viver - Filme 1983 - AdoroCinema

Furyo (1983) Furyo, Em Nome da Honra - Filme 1983 - AdoroCinema

e Labirinto (1986). Labyrinth (filme) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Nas artes plásticas, não foi diferente e com um estilo expressionista-pop, Bowie se revelou um talento que ia além da música e da atuação, expondo seus trabalhos nas mais importantes galerias de arte do mundo.

Passados oito anos de sua partida, ele ainda continua fascinando quem já era fã e encanta as novas gerações que o estão conhecendo agora