Crítica do filme Pecadores (2025)
- Categoria: Critica de Filmes
- Publicação: 18/05/2025 15:28
- Autor: Natasha Maya Ferreira
" Pecadores "
Ryan Coogler/ 2025
O diretor e também roteirista consegue fazer uma obra que flerta com vários gêneros.
Estrelado por Michael B. Jordan vivendo dois irmãos gêmeos que retornam à sua cidade natal no Mississipi dos anos 30, conta com um elenco de peso, como Hailee Stenfeld, Delroy Lindo e Miles Caton.
Ao clima do sul dos EUA da época, com segregação racial, sincretismo religioso, sensualidade e blues de altíssimo nível se mistura uma violência e uma vertente sobrenatural que não tem a ver com os rituais de hoodo mostrados.
Dito isso, é um filme que tem muito de musical, fortes elementos de terror, mas também de filmes de gangster.
Michael B. Jordan dá um show como os gêmeos Stack e Smoke, inclusive diferenciando os dois nos olhares e trejeitos.
Os pós créditos não podem ser pulados, pois ali # SPOILER # é mostrado o fechamento do arco narrativo de um terceiro personagem, muito próximo dos dois, sessenta anos depois, e uma lenda viva do blues.
Um filme daqueles que se vê de tempos em tempos. Maravilhoso.
Ryan Coogler/ 2025
O diretor e também roteirista consegue fazer uma obra que flerta com vários gêneros.
Estrelado por Michael B. Jordan vivendo dois irmãos gêmeos que retornam à sua cidade natal no Mississipi dos anos 30, conta com um elenco de peso, como Hailee Stenfeld, Delroy Lindo e Miles Caton.
Ao clima do sul dos EUA da época, com segregação racial, sincretismo religioso, sensualidade e blues de altíssimo nível se mistura uma violência e uma vertente sobrenatural que não tem a ver com os rituais de hoodo mostrados.
Dito isso, é um filme que tem muito de musical, fortes elementos de terror, mas também de filmes de gangster.
Michael B. Jordan dá um show como os gêmeos Stack e Smoke, inclusive diferenciando os dois nos olhares e trejeitos.
Os pós créditos não podem ser pulados, pois ali # SPOILER # é mostrado o fechamento do arco narrativo de um terceiro personagem, muito próximo dos dois, sessenta anos depois, e uma lenda viva do blues.
Um filme daqueles que se vê de tempos em tempos. Maravilhoso.
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